Basicamente, sustentável é o tipo de interação humana com o mundo que preserva o meio ambiente para não comprometer os recursos naturais das gerações futuras. Com essa finalidade foram criados dois programas nacionais: o Procel (eletricidade) e o Conpet (derivados de petróleo).
DIOVANI MAGGI SILVA LIMA
quinta-feira, 25 de agosto de 2011
Confira!
No site Porto Alegre, cidade da educação ambiental, podemos ver os projetos e programas de educação ambiental na Cidade de Porto Alegre.
Confira no site:
http://www2.portoalegre.rs.gov.br/cgea/default.php?p_secao=24
Ingrid Nunes
Confira no site:
http://www2.portoalegre.rs.gov.br/cgea/default.php?p_secao=24
Ingrid Nunes
Reciclagem de Pneus
Desde 1999, as indústrias de pneus brasileiras têm que dar uma destinação ambientalmente correta para os pneus usados, graças à resolução 258 do Conselho Nacional do Meio Ambiente. Desde então, as empresas são obrigadas a correr atrás para tentar conseguir aproveitar e sistematizar a coleta de pneus.
Na natureza, o passivo ambiental de um pneu é caro. O produto pode demorar muito para se decompor naturalmente. As estimativas chegam a 600 anos até ele virar pó. Além disso, quando queimado ao ar livre, o pneu solta uma fedorenta fumaça negra, que obviamente é poluente. No leito dos rios, eles atrapalham o fluxo natural das águas. E jogar pneu fora, em qualquer lugar, depois de recauchutá-lo várias vezes, parece ser uma prática indiscriminada. Apesar de não haver um dado oficial ou sistematicamente pesquisado, as estimativas são de 30 milhões de pneus jogados por ano. De qualquer modo, somente na limpeza do rio Tietê, entre 2002 e 2006, 120 mil pneus foram encontrados jogados nas águas poluídas do rio paulista. Aliás, os pneus cheios de água foram considerados os grandes demônios da época da dengue.
Do outro lado, o Brasil é um grande reformador de pneus, só perdendo para os Estados Unidos em termos de faturamento e volume. O setor gera uma receita de R$ 5,6 bilhões ao ano (dados de 2007). São 7,6 milhões pneus reformados para caminhões e ônibus, 8 milhões para automóveis, 2 milhões para motos e 300 mil para veículos agrícolas ou off roads anualmente, num total de 17,9 milhões, segundo a Associação Brasileira do Segmento de Reforma de Pneus (ABR). Cerca da metade dos pneus usados é reaproveitada, são os chamados pneus meia-vida. Levando em conta o valor de 63 milhões de pneus novos produzidos por ano, é como se o Brasil conseguisse reformar bem menos da metade, ou 28%, do que é produzido por ano.
Entre as razões para o sucesso da reforma ou recauchutagem, obviamente, está o poder aquisitivo, ou melhor, a falta de poder aquisitivo do brasileiro. Aliás, a reforma de pneus tornou-se um questão política, provocando a conhecida “guerra dos pneus”, que será explicada nas próximas páginas.
De qualquer modo, há ainda o chamado pneu inservível, que não pode ser recauchutado ou reformado. Uma destinação para ele é o grande desafio não só no Brasil como no resto do mundo. Segundo a Anip, desde a publicação da resolução, em 1999, até 2007, foram 700 mil toneladas de pneus reaproveitados de várias formas (como componente energético, matéria-prima para outros produtos etc.). Esse número equivale a 139 milhões de pneus de automóveis, o que dá cerca de 18 milhões por ano. Obviamente, ainda é muito pouco, se lembrarmos a estimativa de 30 milhões de pneus jogados fora por ano.
Como é possível ver, a situação não é fácil, mas os caminhos estão aí. Bom, de qualquer modo, é importante conhecer um pouco desses processos e também a polêmica história da Guerra dos pneus.
Sarah Coproscki Acosta
Na natureza, o passivo ambiental de um pneu é caro. O produto pode demorar muito para se decompor naturalmente. As estimativas chegam a 600 anos até ele virar pó. Além disso, quando queimado ao ar livre, o pneu solta uma fedorenta fumaça negra, que obviamente é poluente. No leito dos rios, eles atrapalham o fluxo natural das águas. E jogar pneu fora, em qualquer lugar, depois de recauchutá-lo várias vezes, parece ser uma prática indiscriminada. Apesar de não haver um dado oficial ou sistematicamente pesquisado, as estimativas são de 30 milhões de pneus jogados por ano. De qualquer modo, somente na limpeza do rio Tietê, entre 2002 e 2006, 120 mil pneus foram encontrados jogados nas águas poluídas do rio paulista. Aliás, os pneus cheios de água foram considerados os grandes demônios da época da dengue.
Do outro lado, o Brasil é um grande reformador de pneus, só perdendo para os Estados Unidos em termos de faturamento e volume. O setor gera uma receita de R$ 5,6 bilhões ao ano (dados de 2007). São 7,6 milhões pneus reformados para caminhões e ônibus, 8 milhões para automóveis, 2 milhões para motos e 300 mil para veículos agrícolas ou off roads anualmente, num total de 17,9 milhões, segundo a Associação Brasileira do Segmento de Reforma de Pneus (ABR). Cerca da metade dos pneus usados é reaproveitada, são os chamados pneus meia-vida. Levando em conta o valor de 63 milhões de pneus novos produzidos por ano, é como se o Brasil conseguisse reformar bem menos da metade, ou 28%, do que é produzido por ano.
Entre as razões para o sucesso da reforma ou recauchutagem, obviamente, está o poder aquisitivo, ou melhor, a falta de poder aquisitivo do brasileiro. Aliás, a reforma de pneus tornou-se um questão política, provocando a conhecida “guerra dos pneus”, que será explicada nas próximas páginas.
De qualquer modo, há ainda o chamado pneu inservível, que não pode ser recauchutado ou reformado. Uma destinação para ele é o grande desafio não só no Brasil como no resto do mundo. Segundo a Anip, desde a publicação da resolução, em 1999, até 2007, foram 700 mil toneladas de pneus reaproveitados de várias formas (como componente energético, matéria-prima para outros produtos etc.). Esse número equivale a 139 milhões de pneus de automóveis, o que dá cerca de 18 milhões por ano. Obviamente, ainda é muito pouco, se lembrarmos a estimativa de 30 milhões de pneus jogados fora por ano.
Como é possível ver, a situação não é fácil, mas os caminhos estão aí. Bom, de qualquer modo, é importante conhecer um pouco desses processos e também a polêmica história da Guerra dos pneus.
Sarah Coproscki Acosta
Reciclar é fundamental
A ecologia é fundamental para várias coisas como: salvar o mundo, proteger o meio ambiente etc.Precisamos proteger o meio ambiente, por isso a 7ª série trabalha na questão da ecologia, pois devemos conscientizar as pessoas de que o mundo precisa de nós como a gente precisa dele. Muitas pessoas ainda não se conscientizaram de que é preciso reciclar e cuidar da natureza, não adianta só falar é preciso fazer!
Natasha Quednau Fraga
Natasha Quednau Fraga
quarta-feira, 6 de julho de 2011
Pegada Ecológica
O site Pegada Ecológica mostra como nós podemos ter uma vida mais saudável.
Entre no site e descubra quantos planetas você precisa para sobreviver.
Site: http://www.pegadaecologica.org.br/
Entre no site e descubra quantos planetas você precisa para sobreviver.
Site: http://www.pegadaecologica.org.br/
Estrada Ecológica
Uma estrada (rodovia) feita com 17,000 mil pneus reciclados para fazer o asfalto.
Uma idéia interessante para os dias de hoje, agora que estão asfaltando praticamente todas as ruas do Brasil!!!
Uma idéia interessante para os dias de hoje, agora que estão asfaltando praticamente todas as ruas do Brasil!!!
quarta-feira, 15 de junho de 2011
Embalagens Recicláveis
A COCA-COLA Brasil lança a garrafa PET produzida com etanol obtida da cana-de-açúcar
A PlantBottle é a primeira garrafa PET feita de materiais de origem vegetal. O etanol obtido da cana-de-açúcar substitui em parte o uso de derivados do petróleo como matéria prima da nova embalagem. A PlantBottle da COCA-COLA Brasil representa reduções em até 25% das emissões de dióxido de carbono e impulsionará o setor energético do etanol obtido da cana-de-açúcar. Dentro da política global da The COCA-COLA Company que se baseia nas três R: Reciclar, Reduzir e Reutilizar, e se descreve na plataforma de sustentabilidade de Viva Positivamente, o lançamento da nova garrafa se alinha também com a campanha “Consumo consciente de embalagens” do Ministério do Meio Ambiente do Brasil.
Então vale reforçar que a COCA-COLA é uma das unicas marcas de refrigerante ecologicamente correta. Além de ser delicioso (hahaha) ajuda o meio ambiente.
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